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A realidade virtual, hoje tulizada na medicina, aprendizado e até para diversão, faz com que o cérebro reaja a um determinado estímulo visual, possibilitando que você sinta que está, de fato, presente em um abiente criado pelo universo digital. Para sentir os efeitos que a ferramenta proporciona, a pessoa precisa se conectar a um computador por meio de um acessório que, na maior parte das vezes, se apresenta na forma de óculos ou capacete. Embora pareça, o conceito não é novo. Em meados de 1990, empresas como Sega e Atari tentaram, sem sucesso, produzir um par de óculos que agregasse a tecnologia ao mundo dos games . Os preços tornaram o produto inviável, haja vista que a comercialização da tecnologia era extremamente cara. A sonhada realidade virtual foi esquecida por muito tempo. Mas não definitivamente. Nos últimos anos, não foram poucas as empresas que voltaram a desenvolver dispositivos na área e, de certa forma, toda a empolgação com o futuro da realidade virtual voltou a fazer parte das nossas vidas. Conheça alguns dispositivos que prometem revolucionar a sua maneira de jogar:

Level-Ups
Criado na Alemanha pelo Hasso-Plattner Institute, o dispositivo em formato de bota sem fios permite que o usuário suba escadas e sinta terrenos íngremes como se estivesse realmente andando sobre eles, pois ele se eleva automaticamente ao detectar mudanças de altitude no game .

GravitySpace  
A ferramenta consiste em um “chão interativo”, que faz com que o usuário se sinta parte do jogo. Devido ao projetor de alta resolução e LEDs infravermelhos, o GravitySpace é capaz de reproduzir as ações do jogador em tempo real, além de espelhar pessoas e objetos do mundo virtual. A tecnologia foi desenvolvida pelo Hasso-Plattner Institute, em parceria com a Microsoft Research.

Oculus Rift                                                                                                                                                                                Devido ao sensor de movimentos e uma tela full HD, o acessório, criado em parceria pelas empresas Oculus e NVIDIA, permite que o usuário decida como interagir com o jogo: sincronizar os movimentos da cabeça com o controle, participar de simulações virtuais ou apenas visualizar imagens em 3D. O dispositivo exige apenas uma fonte de alimentação para a transferência de dados e imagens.

 

Fonte da imagem: wwwtechtudo.com.br    
Fontes: www.terra.com.br e www.techtudo.com.br